domingo, 31 de janeiro de 2016

São  saudades de um mundo contente feito céu estrelado. Feito flor abraçada por borboleta. Feito café da tarde com bolinho de chuva. Onde a gente se sente tranquilo como se descansasse num cafuné. Onde, em vez de nos orgulharmos por carregar tanto peso, a gente se orgulha por ser capaz de viver com mais leveza.
É como se tivesse descido do céu uma nuvem pintada de véu que nos envolve (e)ternamente.  Para teus sonhos, dou as minhas asas,   e renasço deusa todos os dias, com nossos laços  visíveis e invisíveis.  Como a beleza das flores, como a doçura da pele  como o amor que  ninguém sabe como nasceu. (Bandys)

14 comentários:

  1. Muito lindo, Eliane. Vc escreve cada vez melhor.
    Beijo*

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  2. Um texto delicado e envolvente!
    Feliz fevereiro.

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  3. Olá minha linda! Saudades... de ti! ♥
    Esse poema tem gostinho de vida tranquila, o que todos nós precisamos hoje em dia. Que esse tipo de amor leve possa renascer em nossas vidas!

    Desejo que fevereiro seja um mês de paz e bençãos pra vc junto aos seus!

    Bjs no seu ♥

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  4. Uma mensagem bastante delicada e linda, Bandys beijos.

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  5. Boa tarde querida Bandys..
    sempre vestindo de leveza tudo que escreves..
    é lindo poder mergulhar num mundo de versos que tivemos uma doce visualização na mente antecipadamente.. bjs e feliz dia

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  6. Lindo! Um texto que toca o coração e nos faz feliz.

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  7. hum parece distante.

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  8. Muito tarde por hoje, quando o sol nascer amanhã, quem sabe a distância diminua.

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  9. Quanto tempo faz que as mãos não tocam nem a si mesmas? Quanto tempo faz que não tocam almas?

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  10. carrylcas@hotmail.com

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  11. Boa noite, querida amiga! Maravilhosa leveza esta, de viajar com o que temos na alma, sem malas de sentimentos demais a nos pesarem na bagagem. Que você esteja sempre bem, abençoada por Deus, e amparada pelos anjos.
    Um grande abraço!
    Bíndi e Ghost

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  12. Bandys minha querida,
    Desejo-lhe um maravilhoso feriadão de carnaval junto a sua família!
    Fique com Deus!
    Bjão ♥

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  13. Esse poema tem a leveza de mil penas sopradas na tarde, flutua que nem folha seca quando cai da arvore, e pousa suavemente no riacho e deixa-me levar suavemente pela corrente. Gostei, Bandys. Beijos!

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"Então eu disse a mim que o mundo no qual eu acreditava haveria de existir em algum lugar.
Nem que fosse apenas dentro de mim."
Obrigada.Beijo ♥