O amor é sempre novo. Ele nunca envelhece porque é não-cumulativo, não-armazenador.
O amor não conhece nenhum passado; é sempre fresco, tão fresco como as gotas de orvalho. Ele vive momento a momento, É atômico. Não tem nenhuma continuidade, Não conhece nenhuma tradição. Cada momento ele morre e cada momento ele renasce novamente. É como a respiração, você inspira, Você expira; de novo você inspira e expira. Você não o guarda dentro.. Você doa.
que o dia traga os retalhos da vida, pra eu bordar, com fios de amor, os pedaços da vida.
(Bandys)♥
Que lindo, Bandys! amei.
ResponderExcluirBoa semana.
Bjs
Perfeito, Bandys! Bela definição do sentimento supremo. O amor e´sempre gratuito, senão não sera´amor. Um grande beijo. Belo de se ler, como sempre.
ResponderExcluirGrande post
ResponderExcluirAdorei o texto
Bjs
Kique
Hoje em Caminhos Percorridos - Peito vrs Tomates
Uma excelente e original visão sobre o amor.
ResponderExcluirGostei muito, parabéns.
Bandys, continuação de boa semana.
Beijo.
Ótima reflexão. Mas acredito que não existe amor e sim só paixão, confundimos um com outro. Onde reside todo esse frescor, cor, deslumbramento. Esse êxtase, esse torpor, esse encanto, avivamento. Esse afã de eternidade, esse sonhar acordado, essa satisfação. Amar amamos tantas coisas... Mas a paixão é estritamente humana, coisa de carne, sensual.
ResponderExcluirMorremos de amor para tentar revivermos. Belo texto, Bandys
ResponderExcluirAbraços.