Eu
Sou uma mistura de sentimentos...
Sou pedaços de céus com punhado de terra
Sou oceano azul e o verde da montanha
Às vezes estou muito perto, outra sou deserto.
Sou antídoto e sou veneno
Às vezes sou presença e em outras sou ausência
Sou inteira, sou metade, sou saudade.
Sou estrela e sou o breu...
Às vezes sou você, mas também sou eu.
Sou sorriso e também sou a lágrima,
Sou essa mistura de sol ardente com trovoada.
Às vezes sou tudo, em outras sou nada. ..
..sou a sombra e sou a luz, sou o espinho e sou a flor,
mas sou sempre toda feita de amor!(Bandys)♥
Sou uma mistura de sentimentos...
Sou pedaços de céus com punhado de terra
Sou oceano azul e o verde da montanha
Às vezes estou muito perto, outra sou deserto.
Sou antídoto e sou veneno
Às vezes sou presença e em outras sou ausência
Sou inteira, sou metade, sou saudade.
Sou estrela e sou o breu...
Às vezes sou você, mas também sou eu.
Sou sorriso e também sou a lágrima,
Sou essa mistura de sol ardente com trovoada.
Às vezes sou tudo, em outras sou nada. ..
..sou a sombra e sou a luz, sou o espinho e sou a flor,
mas sou sempre toda feita de amor!(Bandys)♥
Bom dia de paz, querida amiga Bandys!
ResponderExcluirTao lindo ser sempre Amor!
"Sou oceano azul e o verde da montanha"
Este verso e parecido com meu eu...
Tenha dias abençoados!
Bjm carinhoso e fraerno de paz e bem
Um poema belíssimo!!!!!!!
ResponderExcluirComo sempre!!!
A dualidade que existe dentro de todos nós.
ResponderExcluirMaravilhoso poema.
Bom domingo
Beijinhos
Maria
Divagar Sobre Tudo um Pouco
Um amontoado de sentimentos!
ResponderExcluirLindo poema!
Bjs
Acima de todos os sentimentos, tu também és Gaia.
ResponderExcluirAbraços.
Olá Bandys, td bem?
ResponderExcluirQue poema maravilhoso, delicado e ao mesmo tempo verdadeiro. Adoro essas combinações de sentimentos, achei perfeito o seu poema.
Bjos
um amor perfeito
ResponderExcluirbjos
Você então é um quebra-cabeça feita
ResponderExcluircom pedacinhos e cada um mais importante
que o anterior...
Um beijo e saudades da amiga.
.
Quando amamos alguém realmente nos tornamos dualidades que não vivem sem a outra metade. Bom seria que fosse eterno… Lindo poema, Bandys! Grande beijo.
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