Sou parte do tudo
O pedaço que é feito de nada
Sou o olhar que te deixa mudo
E a visão que te agrada.
Sou uma luz dançante
Um caminho que não tem prumo
Você me quer como calmante
É aí que tomo rumo, sumo.
Sou as lágrimas da tempestade
Com o choro de trovão
Sou quem te nega um olhar
Mas te entrega o coração.
Sou o sol que vem da noite
Que ficou sem as estrelas
Sou o dia amanhecendo
Sou o raio, sou açoite.
Sou o sonho desfeito
Em labirintos perdidos
Sou teu corpo perfeito
Teu gozo em mim acolhido.
Sou tudo que você pensa
E muito menos do que sou
Pra você eu sou presença
Na sentença que te dou.
sou a rebeldia do pecado,
com o amor beatificado. (Bandys)♥
Linda inspiração! Adorei! Ótima semana! bjs, chica
ResponderExcluirMenina... que delícia de poema!!!!
ResponderExcluirRimas e métricas perfeitas!!!
Romantismo e sensualidade!!!
Beijos!!!
Uau!!!
ResponderExcluirCaramba menina,
ResponderExcluirtu é boa, boa demais
lindo poema.
(falta o outro hehe)
Beijos
Boa tarde de quinzena natalina, querida amiga Bandys!
ResponderExcluir"Pra você eu sou presença
Na sentença que te dou."
Identificação total comigo...
Tenha boas inspirações e bênçãos!
Bjm carinhoso e fraterno de paz e bem
Bandys é impossível esquecer,
ResponderExcluirTalvez se lembre de mim
"...se encontra de vento e construindo laços por Tebas, enquanto a entrega é observada como litígios da ressaca plena, querendo omitir sua insensatez como antes foste gente igual animal por tantas oportunidades, passaste na passarela sem orgulho caiu nas plantas raízes de nossa bem escolhida contemplação, queres inverter as estrelas e regressar nas estações com a alma e a mente esteja em quesitos ora impossíveis..."
Corvo de lótus
ExcluirNão lembrei,pena né?
Deixo pra você:
Que nunca haja em tua alma, lugar para o desespero. Que a fé seja a morada dos teus sonhos. Que sejas capaz de rir como criança às vezes. Que as lágrimas ao caírem limpem teu coração de toda raiva. Que jamais faltem flores em tuas mãos. Que a generosidade brilhe em teus olhos, e tudo se ilumine.
No caminho se encontra de vento e construindo laços por Tebas, enquanto a entrega é observada como litígios da ressaca plena, querendo omitir sua insensatez como antes foste gente igual animal por tantas oportunidades, passaste na passarela sem orgulho caiu nas plantas raízes de nossa bem escolhida contemplação, queres inverter as estrelas e regressar nas estações com a alma e a mente esteja em quesitos ora impossíveis,
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