Queria escrever uma poesia, despida de memórias, vestida de vida. Do remanso das águas, do amor e da dor. Das mãos cheias de nada, das casas desabitadas, dos medos e segredos. Da flor nascida e perdida. Queria tanto escrever uma poesia que vestisse de luz a madrugada. Das relíquias e das imagens, gravada na menina dos meus olhos e que ficam a cirandar feito coloridas levezas pelos corredores da minha alma…. As sedas da vida se fazem no escuro. Nos braços a memória do teu corpo me refaz mais pronta. Inteira! Inteiramente sua. Delicadamente nua.
Minha poesia hoje espera vestida por tuas mãos, o tempo de nos desnudarmos e nos vestirmos um do outro. (Bandys)♥
Boa tarde de feriado, querida amiga Bandys!
ResponderExcluirPoesia desvestida de desamor sai sempre linda.
Tenha dias abençoados!
Beijinhos fraternos de paz e bem
Bandys
ResponderExcluirÉ sempre uma
alegria vir ler
aqui.
Bjins
CatiahoAlc.
Somente nua é possível escrever uma poesia despida de memória e vestida de vida. Lindo post.
ResponderExcluirBela e nua...assim é a poesia quando em poesia nos damos!...
ResponderExcluirMuito belo o teu texto...e deliciosamente sensual.
Beijos, Bandys!
Bonita poesia!
ResponderExcluirIsabel Sá
Brilhos da Moda
que bom voltar aqui...
ResponderExcluirque bom voltar aqui
ResponderExcluirMinha querida... Voltando com muitas saudades. Depois de tantos anos sinto que estou regressando a CASA. Estou abrindo a porta à amizade linda que construímos aqui . Deixo o meu carinho e um beijinho.
ResponderExcluirQue lindo, Bandys!
ResponderExcluirPura expressão do amor em poemas!
Deixando meu carinho!
Beijus,
Saudades querida!
ResponderExcluirBoa tarde peotisa querida,, vc já é a própria poesia, feliz dia, até sempre Eli
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