domingo, 15 de novembro de 2015



Preciso de todas as fantasias
de todas as presenças
do silêncio dos ecos
e das ausências
Que passeiam em mim,

Soprem ventos as minhas metades enfeitadas de nada.
Meus olhos perdidos são achados nos seus. Mãos vazias.
Do fundo, dentro, dentro sopram vendavais, e apenas silêncios
me chegam a alma. Ondas do mar me trazem o dia. E meus lábios
tornam-se inspiração da poesia que meu corpo te dedica. (Bandys)

7 comentários:

  1. Bandys, poema ´magnifico, não o faço por menos, a olhar a foto ilustrativa, vejo dimensão no excelente binómio.
    beijos

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  2. O final é tão sensual... Amei
    Bjs

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  3. Um bonito poema com uma doce sensualidade.
    Beijos.

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  4. Boa tarde, no silencio dos ecos, somos imperfeitos, somos perfeitamente nós próprios acordados imaginando soluções, para que o egoísmo não destrua o coração.
    AG

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  5. A paixão são fogos de artifício, um de verão, uma emoção inenarrável, indescritível, tudo que de eternidade, de vontade de permanecer, detentores de um poder, um privilegiado ao amar e ser amado. Poesia bem no seu estilo, Bandys de ser. Beijo, garota.

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  6. O corpo pode mesmo ter poesia (tal como o da foto).
    Gostei muito do seu poema, é excelente.
    Tenha um bom domingo e um boa semana, querida amiga Bandys.
    Abraço.

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"Então eu disse a mim que o mundo no qual eu acreditava haveria de existir em algum lugar.
Nem que fosse apenas dentro de mim."
Obrigada.Beijo ♥