domingo, 19 de junho de 2016




      
Sinto-me tão 'em casa' 
que desde a madrugada 
tenho percorrido os 
mais 'empoeirados' (en)cantos
 
de sua casa-mansão... 
       

Quantas relíquias.
Quantas imagens deram
à menina dos meus olhos
e que ficam a cirandar 
feito coloridas memórias 
pelos corredores da minha alma.

Memórias alheias
fantasmas poéticos
que seu amor cria em mim. (ad)

Bandys


9 comentários:

  1. Parabéns pelos lindos versos e uma maravilhosa semana...

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  2. Olá, boa tarde!
    Lindo sempre este teu esconderijo.
    Acho que é muito bom quando a gente se sente em casa dentro da gente.

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  3. Olá,Bandys ... à vezes, olhamos para um lado, olhamos para o outro, estamos tão à vontade dentro de "nós mesmos", que as memórias de nosso coração , agora solitário, mas que teve a sorte de um amor poético, serão sempre coloridas,pois sabemos que as que desbotaram foram as que não tiveram nenhuma importância e o próprio tempo se encarregou de apagar...Belos dias, beijos!

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  4. As nossas memórias acompanham-nos a cada instante.
    Lindo poema!
    Bjs

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  5. Que lindo, o importante a gente sempre eterniza.

    bjokas =)

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  6. Os meus milagres são fáceis de explicar

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  7. OI BANDYS!
    QUANDO CONSEGUIMOS NOS SENTIR BEM, DENTRO DE NÓS MESMOS, É SINAL DE QUE TUDO ANDA BEM COM NOSSOS SENTIMENTOS.
    BONITO.
    ABRÇS
    http://zilanicelia.blogspot.com.br/

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  8. o amor e a sua criação - até de imagens e sabores.

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  9. Dançando conforme a música,a noite e os amores saem a bailar em formas curiosas,
    por vezes em pensamentos, outras em sonhos ocultos,memórias vivas criam aspectos e cores deslumbrantes,a nostalgia e o encanto lembram o carinho da infância, o abraço do céu.
    Quando se torna nuvem negra, chove em nós arrepios incandescentes, desencantados olhos ,portal penetrantes..entre portais:reflexos perdidos,pequenas partes de nós riem,cantarolam,assopram toda poeira , outras choram restos demolidos,náufragos,a procura de um farol em terra firme. .
    Nesse casa que decora-se diariamente cor de fogo dourado ou mar afogado.
    O que trazem essas visitas repetidas, constroem a estrutura delicada e vulnerável dessa mansão ,peculiar,particular,as dimensões variam ,quarto a quarto,esqueço ou apago,lembro e recordo,fecho algumas portas outras escancaro.

    Muito interessante a leitura.
    Abraço:Isis

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"Então eu disse a mim que o mundo no qual eu acreditava haveria de existir em algum lugar.
Nem que fosse apenas dentro de mim."
Obrigada.Beijo ♥